sábado, 7 de agosto de 2010

oi galera

queria pedir desculpas,na ultima postagem falei que iria postar mais,mas não deu,então assuntos interessantes que querem que seja postado aqui comentem na ultima postagem que eu lerei e dependendo do comentário escreverei no blog.falow

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Olá pessoas,só to postando isso porque to muito feliz,tirei quase tudo 9 na escola,o resto é 9,5 ou mais!!!Vocês podem ficar reeks,não vou deixar meu blog com fome,vou postar constantemente.

bjs.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

para minha professora de geografia(Nalva)











ja é a sengundas ves que to falando isso,o planeta ta acabando.helo!!!ajuda a melhora o planeta




ele ta assim ó:

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Referências

La littérature de l'Égypte pharaonique - Pascal Vernus
La Literatura en el Antiguo Egipto
La Literatura en el Antiguo Egipto - Manuel Crenes

Obs:leia as pesquisas de tras para frente.Comese em "introdução" e vai subindo.

Época Baixa

Até à época de dominação romana, que se inicia em 30 a.C., o núcleo cultural continuará a ser egípcio, apesar das domínio de estrangeiros sobre o Egipto (Persas, Gregos).
Os Ensinamentos de Ankhchechonk, obra escrita em caracteres demóticos, insere-se na tradição da literatura sapiencial. O seu autor, Ankhchechonk, escreve desde a prisão, onde se encontra devido a um mal-entendido que o associa a um golpe contra o rei. A obra é dirigida ao seu filho, a quem dá conselhos sobre boas maneiras, civilidade, moderação e caridade, num total de vinte e cinco ensinamentos. No texto o autor refere-se a Deus como autor da criação, numa descrição que tem sido comparada com o Salmo 19 da Bíblia. Outras obras didáctias desta época são os Ensinamentos do Papiro Insinger e a Sabedoria do Grande Sacerdote Petosíris.

Obs:se quiser ver as outras postagens esta aqui. ->->->

Império Novo

Nos textos literários desta época nota-se uma maior preocupação com o refinamento estílistico, com narrações e descrições mais detalhadas.
Os anais dos reis passaram ser inscritos em pedra em vez de papiro. Tutmés III mandou inscrever as suas campanhas militares na Síria sobre os muros do templo de Karnak e numa estela (conhecida como Estela Poética).
O género sapiencial continua a ser cultivado, sendo de destacar duas obras: o Ensinamento de Anii e o Ensinamento de Amenemope. O primeiro apresenta uma série de conselhos sobre o casamento e a vida familiar, recomendado a fidelidade entre marido e mulher e o amor entre todos os membros da família. O Ensinamento de Amenemope, cujo autor foi um alto funcionário do rei, é dirigido ao filho do autor, baseando-se este na sua experiência pessoal. O autor recomenda o respeito pelos mais fracos, a rejeição do mal, o evitar de discussões e a generosidade. Os especialistas consideram que esta obra teve influência sobre o livro dos Provérbios da Bíblia.
O rei Akhenaton, protagonista de uma revolução religiosa que fez de Aton (disco solar) o único deus digno de receber culto, foi também um poeta. É famoso o seu Hino a Aton, que apresenta bastantes semelhanças com o Salmo 104 da Bíblia.
A poesia amorosa conheceu um grande desenvolvimento nesta época. Os poemas de amor são hoje conhecidos através de quatro manuscritos. Os principais são o Papiro Chester Beaty I (que se encontra actualmente no British Museum em Londres) e o Papiro Harris 500, sendo também importantes um fragmento do Papiro de Turim e um vaso fragmentado do Museu do Cairo.

Império Médio

A literatura religiosa continua durante este período, representada numa série de hinos dedicados aos deuses e aos reis, como o "Hino a Osíris", o "Hino ao Nilo", o "Hino ao rei Senuseret III" e o "Hino à Coroa Vermelha".
Data desta época aquela que é provavelmente a obra mais importante da literatura egípcia, as Aventuras de Sinué.
O Diálogo do Desiludido, obra também conhecida como Disputa consigo mesmo ou Disputa do Homem com o Seu Próprio Ba, enquadra-se naquilo que se denomina como literatura pessimista. O seu protagonista sente-se deprimido face a um mundo que percepciona como moralmente decadente, chegando mesmo a considerar o suicidio.
O Cântico do Harpista, assim denominado em função do texto ser acompanhado por representação em baixo-relevo de um harpista cego num túmulo da época, o túmulo de Intep (ou Antep) (embora o tema do harpista cego seja comum nos túmulos egípcios), apresenta um harpista triste que aconselha a calma e a procura da felicidade nas pequenas coisas da vida diária, antecipando-se a Epicuro em dois mil anos.